Sobre a arrogância e o ato de ensinar
Bem, no último post falei sobre a questão da necessidade de se ter um certo desrespeito com relação a um conceito ou disciplina para que possamos aprende-lo.
Pois vejam, agora dou uma pequena continuidade ao assunto para falar sobre o ato de ensinar.
Se para aprender é necessário desrespeito, de maneira semelhante ensinar exige arrogância.
Não arrogância no sentido de se sentir acima dos alunos, mas arrogância no sentido de se sentir dominante sobre o assunto ensinado. Ser apenas seguro não é o suficiente, os alunos devem reconhecer no professor essa segurança, e se ele não transparece dominar a disciplina, perde a confiança da turma, que já não mais o vê como alguém que será capaz de sanar suas dúvidas.
Falo isso como aluno e como professor. Dos dois lados do problema é possível constatar a mesma coisa.
Ha! Antes que os pedagogentos de plantão comecem a tramar seus discursos inflamados sobre Skinner-Piaget-Vigotsky-O diabo a quatro, eu NÃO estou dizendo aqui que o professor deve ostentar poder sobre a turma, ele deve sim ser MEDIADOR do processo e entender bem seu papel.
Entretanto, se ele não tiver um profundo conhecimento do assunto que pretende lecionar, ele pode pegar todos os seus livros de didática e prática de ensino e jogar no lixo, porque eles não servirão para nada.
PS: Devido à falta de tempo vou continuar fazendo assim: levanto uma idéia sem me perder muito em discursos, sendo sintético sempre que possível. Se não for assim nunca posto nada... rsrsr ;)
Postado ao som de "Missing Cleveland" - Scott Weiland.
Pois vejam, agora dou uma pequena continuidade ao assunto para falar sobre o ato de ensinar.
Se para aprender é necessário desrespeito, de maneira semelhante ensinar exige arrogância.
Não arrogância no sentido de se sentir acima dos alunos, mas arrogância no sentido de se sentir dominante sobre o assunto ensinado. Ser apenas seguro não é o suficiente, os alunos devem reconhecer no professor essa segurança, e se ele não transparece dominar a disciplina, perde a confiança da turma, que já não mais o vê como alguém que será capaz de sanar suas dúvidas.
Falo isso como aluno e como professor. Dos dois lados do problema é possível constatar a mesma coisa.
Ha! Antes que os pedagogentos de plantão comecem a tramar seus discursos inflamados sobre Skinner-Piaget-Vigotsky-O diabo a quatro, eu NÃO estou dizendo aqui que o professor deve ostentar poder sobre a turma, ele deve sim ser MEDIADOR do processo e entender bem seu papel.
Entretanto, se ele não tiver um profundo conhecimento do assunto que pretende lecionar, ele pode pegar todos os seus livros de didática e prática de ensino e jogar no lixo, porque eles não servirão para nada.
PS: Devido à falta de tempo vou continuar fazendo assim: levanto uma idéia sem me perder muito em discursos, sendo sintético sempre que possível. Se não for assim nunca posto nada... rsrsr ;)
Postado ao som de "Missing Cleveland" - Scott Weiland.
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