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Mostrando postagens de novembro, 2010

Sobre o amor e a vontade...

Bom, as coisas foram mais ou menos assim: No sábado à noite eu cheguei em casa meio tarde e um tanto quanto alcoolizado... Não considero que bebi, afinal de contas beber com os pais não é bem beber, mas o fato é que tanta coisa está acontecendo na minha vida ultimamente que acho que o alcool despertou meus sentidos e minha agudeza para escrever. Foi nessa que eu voltei pro blog, com o post "Era uma vez um blogueiro..." Hoje, sóbrio, eu volto e leio o que escrevi e vejo que ficou legal! rs Tão legal que resolvi falar um pouco mais sobre as idas e vindas amorosas que me levam e trazem de volta para a blogosfera com uma sazonalidade impressionante. Há bastante tempo atrás se você me perguntasse o que é necessário para que duas pessoas fiquem juntas e sejam felizes, eu lhe diria que elas precisariam apenas se amar. Mas acabei descobrindo que só é assim nos dramas ruins. Com o tempo mudei de idéia, passei a pensar que para duas pessoas ficarem juntas e serem felizes, m

Sobre biscoitinhos e café...

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Sobre biscoitinhos e café, pouco há que se comentar a não ser que é uma excelente opção para desjejum ou lanche da tarde. Pessoalmente eu gosto bastante. Mas como tudo o que a gente gosta nessa vida sempre há alguns prós e contras. Por exemplo, o biscoitinho doce pode ser uma delícia, mas cedo ou tarde ele dará uma baita azia. Não importa o quanto algo é, ou parece ser, bom, sempre vai haver um lado nefasto. Nossa maneira de lidar com esse lado nefasto é que dirá se continuaremos comendo biscoitinhos e café ou se tentaremos algo diferente (quem sabe um pãozinho de queijo?). Hoje olho pra trás com um olhar mais crítico do que fazia até bem pouco tempo atrás. Hoje penso que os biscoitinhos doces talvez já não sejam tão doces. O que é uma pena, porque eu realmente gostava demais deles. Hoje olho pra trás e percebo que não consegui lidar direito com os efeitos colaterais provocados por essas guloseimas. Pra falar a verdade, essa foto aí acima é a de um saquinho desses biscoitos qu

Professor, eu não sei nada...

Funciona mais ou menos assim: dou aulas há um certo tempo em curso pré vestibular e ouço todo dia a seguinte frase: [dito com voz de falsete]: "Professor, não aprendi nada disso no colégio..." [respondido com cara de espanto]: "Nossa, que terrível! Vamos então dar uma olhada de novo." Bem, acontece que agora eu também dou aulas no ensino regular. Sinceramente dá vontade de mudar a resposta padrão... Seia algo do tipo: [dito com voz de falsete]: "Professor, não aprendi nada disso no colégio..." [respondido com cara de assassino]: "P*ta que pariu!! Que m*rda! Quer saber de uma coisa? O que você estava fazendo na p*rra da aula onde a p*rra do professor tentou ensinar? Estava de sacanagem! Estava matando aula pra ficar sarrando na namoradinha atrás do colégio! Quer saber de outra coisa? F*da-se!!!" ah... Precisava desse desabafo de fim de ano! rs Que troço estressante esse de dar aula em colégio! Nossa! rs O pior de tudo não é nem a f

Era uma vez um blogueiro...

Era uma vez um blogueiro... Bom, o cara tinha um blog, tecnicamente isso faz dele um blogueiro. Bom, o blogueiro escrevia alguns contos, isso faz dele um contista. Bom, os contos dele eram meio medíocres, isso faz dele um sucesso. Ao menos um sucesso para ele e seus amigos imaginários. Era uma vez um blogueiro que tinha um blog. Exatamente, assim fica bem melhor: Um blogueiro que tinha um blog. Escrevendo um blog para aliviar a tensão sobre uma crise amorosa que parecia loucamente confusa ele resolve escrever alguns poemas meio melosos esperando que ninguém leia, mas especialmente que ninguém o identifique. Bom, resolvida a crise amorosa (de um jeito ruim, é claro), o blogueiro abandona o blog. Mas mesmo assim ele não deixa de ser um blogueiro, afinal o blog existe. Então a crise vem à tona novamente. O que o contista blogueiro faz? Resolve retomar o blog. Retoma, escreve, é lido, lê, joga coisas fora, mas de uma louca maneira escreve, coisas sem sentido, coisas com sentido,