Interlúdio blogstático

Bom, gente, mais uma vez estou de volta e como sempre pedindo desculpas pela longa ausência.

As coisas tem acontecido num ritmo desconcertante na minha vida e isso tem me deixado um pouco sem tempo. Só pra resumir, desde os últimos posts até agora aconteceram uma greve bem longa, aulas de reposição, uma dissertação de mestrado pra concluir e um noivado.

Estou num ritmo alucinante entre me perder e me encontrar novamente a cada momento. Esse é um daqueles momentos mágicos onde, ao mesmo tempo, tudo muda e tudo permanece.

Nesses últimos dias tenho especialmente me dedicado a refletir sobre essas aparentes contradições, sobre o confuso caminho entre o vir e o devir, mas especialmente sobre as idéias sintetizadoras que sempre surgem deste limbo da disparidade entre ideias.

Ontem dormi (ou não dormi) com uma contrariedade destas na minha cabeça.

Hoje é estranho, mas acordei e, de repente, parece que a resposta para tudo sempre esteve debaixo do meu nariz o tempo inteiro!

Não vou me concentrar aqui nas perguntas que me fizeram recair no questionamento, talvez faça isso no futuro, mas vou me concentrar na resposta (nada definitiva) que encontrei.

Tentei escrever de forma sintética para postar aqui, mas o texto ficou tão longo que o publicarei na forma de pequenos capítulos.

Talvez eu acabe sendo teórico demais, mas espero que vocês gostem do meu "Contraria sunt complementa", mesmo que ele não seja, em última análise, tão original assim.


A parte 1 será postada agora!

A propósito, é bom estar de volta!


Postado ao som de "Tocando em frente" - Versão da Paula Fernandes.

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